domingo, 8 de fevereiro de 2015

A Competência do Ator: GERO CAMILO!






AULA DE TEATRO, DE VIDA e agora, de MÚSICA: o Ator GERO CAMILO.


O Conheci quando da oportunidade da "aula" de Direção e Interpretação, assitindo ao filme, "Bicho de Sete Cabeças".

Sou, e sempre serei, aluno da vida. Aqui, a partir desse trabalho de Gero Camilo, nesse filme, a partir dai, ele se tornou o que a vida é pra mim: Professor! 

Um exemplo de como ser ATOR DE VERDADE; e antes de ser ATOR, é preciso ser: GENTE!




Fortalezense do bairro Conjunto Esperança. 43 anos, há 20 mora em São Paulo. Cantor, Ator, Dramaturgo, poeta. Carreira consolidada no cinema, no teatro e na televisão. Gero Camilo: a arte em vida.


Na música, Gero está no segundo CD: "Megataminho". De acordo com o artista, Otto, Criolo e Vanessa da Mata são alguns dos parceiros na empreitada musical. O álbum reúne 12 faixas, entre autorais e composições em parcerias. “O Otto é o padrinho desse disco, trocamos muitas ideias e trabalhei com muitos músicos que tocam com ele”, conta. O maestro do “bando de Gero” é o músico Bactéria, ex-membro da Mundo Livre S/A. “O CD tem potência musical para dança, para celebração”, revelou Gero em entrevista ao jornal O POVO, em agosto, quando esteve na Capital cearense para divulgar o novo trabalho.


Neste Ensaio, Fernando Faro recebe o artista Gero Camilo, que fala sobre as lembranças de infância, de quando quis ser padre, da importância da teologia da libertação, de sua vinda para São Paulo. Ele relembra sua participação nos filmes ‘Bicho de Sete Cebeças’, ‘Carandiru’ e ‘Chamas da Vingança’, conta das experiências no teatro com as peças ‘Casa Amarela’ e ‘Aldeotas’. Faz uma homenagem ao ídolo Chico Anísio e fala sobre seu mais recente disco, que se chama ‘Megatamainho’.



Ceará
“Eu sou de fortaleza. Meus pais são de Acopiara, que é interior do estado do Ceará. E moravam lá, quando minha mãe engravidou e para me ter ela foi pra casa dos pais dela em fortaleza. Depois, eu regressei muito bebe ainda para Acopiara. Fiquei os primeiros anos de vida em Acopiara. E, logo em seguida, voltei para fortaleza, onde comecei a minha existência.



Lembranças
Somos cinco irmãos, fora esses cinco irmãos tenho muito primos. Minha avó teve 20 filhos, portanto eu tinha muitos primos. Então, o meu quintal é a memória que tenho da minha mãe com minhas tias fazendo a limpeza da casa escutando Roberto Carlos e Clara Nunes. Enquanto a criançada brincava de deslizar no tapete para poder encerar o chão de casa.



Aprontava?
Eu aprontava bastante. Eu acho que na adolescência eu aprontei mais no sentido de meus pais se preocuparem com o caminho que esse adolescente estava fazendo. Na infância como toda criança eu aprontava dentro desse lado lúdico em que tudo é permitido e os adultos vão coordenando esse caminho.
Eu lembro uma do Roberto Carlos que eu acha a letra muito engraçado, que falava de um rapaz com o pé muito grande que falava. É uma tiração de sarro. Eu tenho um tio que tem o pé grande.

“é 54, 54
O número do seu sapato
Ele é comprido e até parece
Parece um toco quando está de pé”
Outras memórias são os forrós de Luiz Gonzaga, que meus pais também ouviam bastante. São as cantorias de vaquejada. Parte dos meus tios que chegava do interior traziam essas músicas de vaquejada.




Programa "ENSAIO" - Completo:




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