AULA
DE TEATRO, DE VIDA e agora, de MÚSICA: o Ator GERO CAMILO.
O Conheci quando da oportunidade da "aula" de Direção e Interpretação, assitindo ao filme, "Bicho de Sete Cabeças".
Sou, e sempre serei, aluno da vida. Aqui, a partir desse trabalho de Gero Camilo, nesse filme, a partir dai, ele se tornou o que a vida é pra mim: Professor!
Um exemplo de como ser ATOR DE VERDADE; e antes de ser ATOR, é preciso ser: GENTE!
Fortalezense
do bairro Conjunto Esperança. 43 anos, há 20 mora em São Paulo.
Cantor, Ator, Dramaturgo, poeta. Carreira consolidada no cinema, no
teatro e na televisão. Gero
Camilo:
a arte em vida.
Na
música, Gero está no segundo CD: "Megataminho".
De acordo com o artista, Otto, Criolo e Vanessa da Mata são alguns
dos parceiros na empreitada musical. O álbum reúne 12 faixas, entre
autorais e composições em parcerias. “O Otto é o padrinho desse
disco, trocamos muitas ideias e trabalhei com muitos músicos que
tocam com ele”, conta. O maestro do “bando de Gero” é o músico
Bactéria, ex-membro da Mundo Livre S/A. “O CD tem potência
musical para dança, para celebração”, revelou Gero em entrevista
ao jornal O POVO, em agosto, quando esteve na Capital cearense para
divulgar o novo trabalho.
Neste
Ensaio, Fernando Faro recebe o artista Gero Camilo, que fala sobre as
lembranças de infância, de quando quis ser padre, da importância
da teologia da libertação, de sua vinda para São Paulo. Ele
relembra sua participação nos filmes ‘Bicho de Sete Cebeças’,
‘Carandiru’ e ‘Chamas da Vingança’, conta das experiências
no teatro com as peças ‘Casa Amarela’ e ‘Aldeotas’. Faz uma
homenagem ao ídolo Chico Anísio e fala sobre seu mais recente
disco, que se chama ‘Megatamainho’.
Ceará
“Eu
sou de fortaleza. Meus pais são de Acopiara, que é interior do
estado do Ceará. E moravam lá, quando minha mãe engravidou e para
me ter ela foi pra casa dos pais dela em fortaleza. Depois, eu
regressei muito bebe ainda para Acopiara. Fiquei os primeiros anos de
vida em Acopiara. E, logo em seguida, voltei para fortaleza, onde
comecei a minha existência.
Lembranças
Somos
cinco irmãos, fora esses cinco irmãos tenho muito primos. Minha avó
teve 20 filhos, portanto eu tinha muitos primos. Então, o meu
quintal é a memória que tenho da minha mãe com minhas tias fazendo
a limpeza da casa escutando Roberto Carlos e Clara Nunes. Enquanto a
criançada brincava de deslizar no tapete para poder encerar o chão
de casa.
Aprontava?
Eu
aprontava bastante. Eu acho que na adolescência eu aprontei mais no
sentido de meus pais se preocuparem com o caminho que esse
adolescente estava fazendo. Na infância como toda criança eu
aprontava dentro desse lado lúdico em que tudo é permitido e os
adultos vão coordenando esse caminho.
Eu lembro uma do Roberto
Carlos que eu acha a letra muito engraçado, que falava de um rapaz
com o pé muito grande que falava. É uma tiração de sarro. Eu
tenho um tio que tem o pé grande.
“é
54, 54
O
número do seu sapato
Ele
é comprido e até parece
Parece
um toco quando está de pé”
Outras
memórias são os forrós de Luiz Gonzaga, que meus pais também
ouviam bastante. São as cantorias de vaquejada. Parte dos meus tios
que chegava do interior traziam essas músicas de vaquejada.
Programa "ENSAIO" - Completo:
Ou veja no Youtube, clicando AQUI!
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